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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

3 - Pergunta - O feminismo no Brasil, uma forma de revolução social, que o está acontecendo?

 

        O feminismo no Brasil, uma forma revolução social, o que está acontecendo?

         O feminismo no Brasil surgiu no século XIV com a luta pela educação feminina, direito de voto e junta com abolição da escravidão. Existe várias organizações femininas no Brasil, defendem a equiparação do direitos das mulheres aos homens, há organizações específicas de feministas negras, indígenas, homossexuais, trans, etc.



              No século XIV, a condições da mulher brasileira acompanhava as desigualdades sociais e econômicas do país. O Brasil oprimia tanto as mulheres negras que estava sujeito a escravidão tanto as mulheres brancas as tarefas domiciliares. Durante ao império foi reconhecida o direito a educação feminina. Neste campo, a escritora potiguar Nísia Floresta Augusto é considerado precursora do feminismo no brasileiro. Professora e educadora, funda a primeira escola para meninas no Rio Grande do Sul e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Depois que ela leu as obras da inglesa Mary wollstonecraft Nísia Augusta escreveu vários livros e artigos nos jornais sobre a questão feminina, o abolicionista e republicanos. Suas obras, conselhos a minha filha, de 1842. Opúsculo humanitário, de 1853 são apontadas como primeiras sobre o feminismo no Brasil.




                     Também começaram as reivindicações pelo direito de voto, como ocorria na Inglaterra e Estados Unidos. A dentista Isabel Mattos Dalton quase aproveita para exercer seu direito de voto no Rio Grande do Sul, ainda que seja um caso isolado, mas muito significativo.
                      Um passo que destacou foi Chiquinha Gonzaga, ela era pianista e compositora, não aceitava usar pseudônimo masculino para assinar suas obras.
                      Na primeira república, se expandiu, o novo regime não concedeu o direito ao votos as mulheres e nem facilitarão o acesso das mulheres ao mercado de trabalho a mulher branca de classe média urbana e rica. Já a mulher negra, indígena e a mulher branca pobre sempre tiveram que trabalhar para sobreviver.


                       A república ter separado da igreja. O divórcio apesar de existir era difícil de obtê-lo. A mulher casada precisava da autorização do esposo para viajar, receber herança, trabalhar fora de casa ou adquirir bens, e patrimônio. Com a industrialização com as primeiras fábricas, o trabalho feminino e infantil tem demanda, com baixíssimo salário para manter baixo o custo de produção, assim surgiram as primeiras graves, em 1917 na Greve Geral, existem reivindicações específicas por parte deste coletivo junto aos patrões e os operários. 


                        Com essas greves surgem figuras protagonistas Leolinda Figueredo Dalton, que funda o Partido Republicano feminino e de Bertha Lutz, da federação brasileira pela igualdade de direitos entre homens e mulheres.
                         No século XXI acompanhou demandas no novo século inclusão de novos temas a sua agenda, como diversidade sexual, racial e o questionamento da maternidade como obrigação. Através de sites, blogs, redes sociais usaram esses recursos para expor suas ideias. No Brasil, contínua luta da erradicação da violência doméstica, maior representatividade política, direito ao parto natural, amamentação por exemplo em lugares públicos, direita ao aborto e o fim de uma cultura que coloca a mulher submissa ao homem, isso vem diminuído com o passar dos anos.

Autor: Flaviano Gomes da Silva

Referência: site Toda matéria.

                     

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